terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Keto diet


"Dietas cetogênicas para uso terapêutico têm proporções maiores de gordura e quantidades menores de proteínas e carboidratos, devido à possibilidade de a carga proteica ter um efeito anti-cetose por ativação da gliconeogênese. Na dieta cetogênica clássica proposta por Peterman há uma proporção de 4:1 de gordura para carboidrato e proteína, isso em termos percentuais seria em torno de 90% de gordura dietética e 10% de uma combinação entre carboidrato e proteína.
Contrariamente, dietas cetogênicas disseminadas no meio do fisiculturismo/fitness têm quantidades maiores de proteínas, desse modo, aumenta-se a possibilidade de inibição da cetose. Entretanto, no estudo de Kossof et al, 2008, uma dieta composta por 64% de lipídios e 31% de proteína se mostrou tão efetiva quanto à cetogênica clássica em pacientes portadores de epilepsia para controle das convulsões. Ou seja, mesmo com uma maior ingestão proteica se colheu benefícios, infere-se, então, que a cetogênese não foi comprometida. Além disso, estudos avaliando a ingestão de proteína entre 1,1-2,2 g /kg por dia mostraram que a cetose não foi afetada." Importante mostrar essa diferença entre protocolos intitulados como Dieta Cetogênica (DC). Nesse contexto, a quantidade de proteína dietética é uma principais diferenças em comparação com a origem da DC. Ao analisar as dietas formuladas como estratégia para melhora da composição corporal, nota-se, além de uma maior quantidade de proteína, um método cíclico pois, geralmente, costuma-se utilizar recargas de carboidrato dentro de um período estabelecido. Esse período dependerá da conduta do autor, que pode estabelecer apenas uma refeição ou um dia ou vários dias.
Depois abordarei mais sobre esse assunto.

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