Ao revisar as dietas cetogênicas do fisiculturismo, nota-se um padrão hiperproteico. Esse é um ponto em comum entre os planos alimentares disseminados nesse meio. Porém, devido ao contexto histórico da dieta cetogênica, muitos especialistas pregam uma ingestão mínima desse macronutriente por ir ao encontro da proporção de carboidrato, proteína e lipídios estipulada em sua origem.
No entanto, estudos sugerem que a cetose não é comprometida mesmo com uma ingestão mais alta de proteína. Sendo assim, o que realmente interfere é a quantidade de carboidrato. Portanto, equivoca-se quem afirma que para ser considerada cetogênica, não pode ser hiperproteica e tem que ser como a classic keto (proteína baixa, carboidrato muito baixo e bastante gordura). Infere-se, então, que entra-se no estado de cetose porque os carboidratos são limitados, não porque a ingestão de lipídios é alta.
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