segunda-feira, 18 de março de 2019

Dobra teimosa: uma tendência?


Como se pode visualizar na imagem: segue outro exemplo que corrobora com a afirmação de Fry et al, pois a dobra subescapular foi a que apresentou a maior espessura na avaliação realizada no fisiculturista Alexandre Pamplona (@pamplonabodybuilder) pelo prof. João Moura do site treino em foco (@treinoemfoco).

Ao refletir sobre o conceito “dobra teimosa” no meio do fisiculturismo masculino, nota-se que, apesar da individualidade na distribuição de gordura corporal, existe uma tendência da dobra subescapular ser a maior dentre as demais. Portanto, é interessante o aumento do número de avaliações antropométricas em fisiculturistas. Desse modo, pode-se criar um padrão, além de comparar as medidas coletadas com o desempenho do atleta.

Embora o somatório de dobras não seja um dos parâmetros avaliados pelos árbitros, a informação visual gerada pela espessura das dobras cutâneas é preponderante. Pode, também, funcionar como registro para o atleta em casos de falhas na finalização, no qual o físico mesmo com baixa quantidade de gordura corporal não fica com a aparência ideal no dia da competição. 

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