Mais um estudo com fisiculturistas na qual a dobra subescapular apresenta mais milímetros que as demais (isto é: região de maior acúmulo de gordura corporal). Os atletas foram avaliados antes da pesagem oficial, ou seja, estavam praticamente prontos para a competição. Nesse artigo foi utilizado o protocolo Jackson & Pollock, que apontou uma média de 5,4%. Caso fosse o protocolo Faulkner, o percentual seria de aproximadamente 9,3%. Por este motivo, preferível analisar individualmente as dobras e o somatório. Quanto à somatotipologia, a mesomorfia também foi predominante nesse artigo, uma característica do esporte em questão.
Divaga-se sobre um padrão ideal de milímetros em cada dobra cutânea para estar no ponto de uma competição de fisiculturismo. Pois, apesar de muitos equívocos, a semana de finalização não é para reduzir gordura, mas sim manipular o volume de água e glicogênio. No entanto, ainda não se tem esse padrão, talvez seja interessante criar para induzir os atletas a apertarem mais a dieta com o objetivo de chegar na competição com o menor somatório de dobras possível, ao invés de apostar todas as fichas na semana final com abuso de diuréticos, sauna e banho de imersão. .
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