quinta-feira, 14 de março de 2019

Qual é a melhor dieta?

Longe de toda a polêmica relacionada ao tema, penso que quanto maior o leque de estratégias nutricionais, melhor será para os profissionais da nutrição e, consequentemente, para os pacientes. Obviamente, os extremismos de ambos os lados devem ser banalizados (ex: jejum prolongado com dieta desestruturada; exclusão de vegetais, frutas e fibras; dietas ricas em sacarose e gordura trans). O objetivo deveria ser consolidar as estratégias no arsenal de escolha do nutricionista, ao invés de atacar métodos opostos com o intuito de eleger o melhor tipo de dieta. 

Seguem as palavras de um expoente na comunidade low carb, @jcsouto, comentando um estudo de Gardner que apontou resultados similares entre low carb e low fat na perda de peso em 12 meses:

“(...) Poucos anos atrás, low carb era condenado porque seria uma alternativa doida, com riscos fictícios para os rins, fígado e coração. Hoje, a questão é tentar demonstrar que não é TÃO bom assim, e muita gente respirou aliviada quando finalmente surgiu um ensaio clínico randomizado que não mostrou SUPERIORIDADE de low carb. Estão comemorando equivalência. Se é equivalente, precisa ser incorporado às diretrizes nutricionais como opção válida e ensinado nas faculdades.”

Existem muitos caminhos para um bom estado de saúde (seja por meio de: jejum intermitente, refeição de 3 em 3 horas, low carb, low fat), por este motivo, todas essas estratégias devem ser ensinadas na graduação. Dessa maneira, os extremismos serão veementemente combatidos pela disseminação de conhecimento acerca dos métodos com respaldo cientifico. 

#arlindosdiet 
#nutricionista 
#lowcarb 
#jejumintermitente 
#lowfat

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