sexta-feira, 21 de agosto de 2020

PROTEÍNA ANIMAL VS PROTEÍNA VEGETAL

Uma prática comum entre usuários de fórum de musculação era a exclusão das fontes proteicas de origem vegetal do cálculo diário. Esse desprezo tinha como justificativa a superioridade das proteínas animais e valor biológico mais baixo das fontes vegetais. Dessa maneira, isso resultava em valores exorbitantes ao analisar a ingestão total do cardápio, tendo em vista que a recomendação geral de 2g/kg se baseava apenas em fontes animais, não contabilizando as quantidades oriundas de proteínas vegetais. Embora na comparação vê-se uma preeminência das fontes animais devido ao perfil de aminoácidos e taxa de digestilibilidade, a contribuição do consumo de proteínas vegetais não pode ser negligenciada. Pois, além da sabida combinação de alimentos com o intuito de completar o aminograma, existe a proteína isolada de soja que apresenta a melhor classificação nos índices de qualificação (PDCAAS e DIAAS) dentre os vegetais.

Chris Aceto: não há necessidade de contar a proteína encontrada fora das fontes completas. Não contabilizar proteína encontrada em carboidratos; arroz, macarrão, batata, inhame, aveia, etc.

Os fisiculturistas precisam de: 1 a 1,5 gramas de proteína completa para cada pound de massa corporal magra por dia.

Fonte completa: proteína de origem animal, incluindo proteínas em pó.

Dave Palumbo contabiliza apenas as fontes diretas de proteína, isto é, de origem animal. Não considera na meta proteica o que vem do amendoim, castanha, feijão, aveia, arroz etc.  



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