Para responder a essa indagação, podemos divagar sobre a influência dos planos alimentares americanos. Além disso, principalmente nos anos 90, a preferência por fontes de proteína com baixa quantidade de lipídios foi disseminada no meio do fisiculturismo/fitness. Os queijos, particularmente aqueles de maior consumo pela população em geral, são ricos em lipídios. Nota-se uma proporção estimada de 1:1 entre proteína e gordura, o que dificulta o uso como única fonte proteica em uma refeição dentro de um plano hipocalórico. Pois, elevar-se-ia significativamente o teor lipídico (ou seja: mais calorias), consequentemente impediria uma variedade entre as fontes alimentares de gordura.
Quando regionaliza-se o hábito alimentar, não há a possibilidade de não mencionar o queijo de coalho na alimentação nordestina. Portanto, para evitar a restrição, podemos inseri-lo na dieta sem nenhum problema, assim como os demais queijos. A atenção está no controle das calorias, porções e planejamento das refeições. Em síntese, majoritariamente, esse queijo será mesclado com outra fonte de proteína (com menor teor lipídico) para atingir as necessidades sem sobrepor a quantidade de gordura.
Importante ressaltar o benefício em variar as fontes de proteína no plano alimentar. A monotonia nesse aspecto é costumaz, devido às condições financeiras e/ou falta de estrutura na dieta.
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